Uma pesquisa feita com cães pela Universidade de Bristol, na Inglaterra, comprovou que a depressão canina existe e é bem parecida com a depressão humana. Por conta disso, é importante observar seu peludo e reconhecer os sintomas da depressão em seus estágios iniciais para que o tratamento seja feito o quanto antes para que seu cão não sofra tanto.
Aqui alguns fatores que podem levar seu peludo a ter depressão:
– Uma rotina entediante;
– Ficar muito tempo sozinho em casa sem contato com outros animais ou pessoas;
– Mudança de lar;
– Mudança na rotina;
– Perda de liberdade;
– Ficar doente por muito tempo;
– Perder o posto de único animal da família com a chegada de outros animais;
Os sintomas podem ser notados com facilidade, veja:
Se seu peludo era ativo e agitado e de tempos pra cá começou a rejeitar os brinquedos, ficar deitado em um canto isolado longe de todos, não abana mais o rabo, evita contato físico e diminuiu muito o apetite, então é hora de procurar um especialista.
Após a confirmação da depressão no animal, o veterinário vai passar um tratamento que pode ser homeopatia, alopatia, acupuntura, floral e fitoterapia. A terapia canina também pode ser uma boa solução na recuperação do seu peludo. Mas, existem cuidados que também devem ser tomados como o estímulo de uma vida saudável, boa alimentação (natural e balanceada), passeios, exercícios e convívio e interação com outros animais e pessoas, além de carinho e amor redobrados!
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